
Imagine a cena: um vigilante, treinado para situações de risco, se vê diante de uma arma apontada para sua cabeça. O coração acelerado, o suor frio, aquele momento que parece durar uma eternidade. Só que havia um detalhe crucial nessa história toda - a arma era falsa.
Pois é, meus caros. Na última terça-feira, Itapecuru Mirim foi palco de um daqueles crimes que mais parecem roteiro de filme. Um sujeito, ainda não identificado pela polícia, decidiu que ia assaltar uma instituição financeira na cidade. Mas ele não chegou chegando, não. Teve uma sacada que, convenhamos, foi no mínimo inusitada.
O plano mirabolante
O tal meliante - porque bandido com essa criatividade só pode ser chamado assim - primeiro abordou o vigilante que estava de plantão. Com uma frieza que daria inveja a muitos, apresentou uma arma que, só depois se descobriu, era falsa. Rendendo o profissional de segurança, ele conseguiu acesso à agência.
E aqui vem a parte que me faz coçar a cabeça: será que o vigilante não sentiu que havia algo estranho? Às vezes a gente fica tão assustado que nem percebe os detalhes, não é mesmo? Mas a verdade é que o golpe funcionou, pelo menos temporariamente.
O que aconteceu dentro da agência?
Bom, as informações são meio escassas sobre os detalhes específicos do que se passou dentro do estabelecimento bancário. O que se sabe é que o criminoso agiu sozinho - corajoso, hein? - e conseguiu aplicar o golpe. Depois do feito, simplesmente evaporou. Sumiu no mundo, como se nunca tivesse existido.
A Polícia Militar foi acionada rapidamente, mas quando chegou ao local... Nada. O sujeito já tinha dado no pé. Deve ter planejado bem a fuga, porque sumiu sem deixar rastros.
E o vigilante?
Cara, imagina a frustração do profissional? Descobrir depois que foi rendido por uma arma que nem de verdade era... Isso deve ter dado uma sensação terrível. Mas olha, melhor assim do que o contrário, não é? Pelo menos ninguém se feriu gravemente.
O que me preocupa é a ousadia desses caras. Cada dia inventam um método novo, uma artimanha diferente. E a gente fica aqui pensando: até onde vai a criatividade do crime?
E agora, José?
As investigações estão rolando, como não poderia deixar de ser. A polícia deve estar vasculhando câmeras de segurança, conversando com testemunhas, o works. Mas confesso que fiquei curioso sobre esse caso - a arma falsa me pegou desprevenido.
Será que vamos ver mais casos assim pela frente? Espero que não, mas conhecendo a lábia dos meliantes... E Itapecuru Mirim, que geralmente é uma cidade tranquila, agora vira notícia por um crime desses. Vida que segue, mas com um gosto amargo na boca.
O que vocês acham? Já tinham ouvido falar de algo parecido? Às vezes a realidade supera mesmo a ficção...