
Parece que virou rotina ligar a TV e se deparar com mais uma tragédia anunciada. Dessa vez, foram dois episódios sangrentos que abalaram comunidades americanas em menos de um dia — um daqueles fins de semana que deixam qualquer um com um nó na garganta.
O primeiro ataque: festa vira pesadelo no Tennessee
Imagine a cena: uma festa tranquila numa área rural de Memphis, gente se divertindo, música tocando... e de repente, o barulho dos tiros substituindo as batidas. Foi assim, do nada, que a violência explodiu no sábado à noite.
Três pessoas morreram no local — nem tiveram chance. Outras três sucumbiram aos ferimentos depois, nos hospitais. E sabe qual é a parte mais absurda? Pelo menos outras 14 pessoas foram atingidas. Quatorze! Parece roteiro de filme de terror, mas é a pura realidade.
As autoridades — coitadas — ainda estão tentando entender o que diabos aconteceu. Testemunhas falam em múltiplos atiradores, mas ninguém tem certeza de nada. Aquele caos total que a gente só vê em filme, sabe?
E quando você pensa que não piora... piora
Enquanto isso, no outro lado do país, a cidade de Florence, no Alabama, vivia seu próprio inferno particular. Um shopping center, daqueles que a gente frequenta sem pensar duas vezes, se transformou em cenário de pânico.
Nove pessoas feridas — nove — em mais um daqueles episódios que fazem a gente questionar a sanidade desse mundo. E o detalhe macabro: o atirador conseguiu fugir. Sim, você leu direito. Sumiu no mundo, deixando pra trás o rastro de destruição e um monte de perguntas sem resposta.
Policiais revirando cada centímetro da região, helicópteros sobrevoando, aquele clima de tensão que paralisa uma cidade inteira. E a população, claro, tentando entender como algo assim ainda acontece com tanta frequência.
O padrão que ninguém quer admitir
O que mais me deixa de cabelo em pé é que isso já virou praticamente normal nos EUA. Duas tragédias em estados diferentes, no mesmo fim de semana, e a sensação é de "mais do mesmo". Triste, não?
Enquanto isso, as investigações seguem — lentas, como sempre — tentando juntar as peças desse quebra-cabeça macabro. Famílias destruídas, comunidades traumatizadas, e aquela pergunta que não quer calar: quando será a próxima?
É difícil não sentir um misto de revolta e impotência diante de cenas como essas. E mais difícil ainda é explicar como um país que se diz desenvolvido continua patinando num problema que, francamente, já deveria ter sido resolvido.
O que me preocupa — e muito — é que amanhã pode ser em qualquer outro lugar. E depois de amanhã, em outro. Até quando?