
Uma servidora pública da prefeitura de Divinópolis, em Minas Gerais, está no centro de uma investigação policial por supostamente armazenar imagens de abuso sexual infantil em seu computador pessoal. O caso, que veio à tona nesta semana, tem causado comoção na cidade e mobilizado as autoridades.
De acordo com fontes próximas à investigação, a mulher, cuja identidade ainda não foi divulgada, teria sido denunciada anonimamente. A polícia civil confirmou que apreendeu equipamentos eletrônicos para análise forense.
Detalhes da investigação
As investigações estão sendo conduzidas pela Delegacia de Crimes Cibernéticos, que já iniciou os procedimentos para:
- Analisar o material apreendido
- Identificar possíveis vítimas
- Verificar a extensão do armazenamento
- Investigar conexões com redes de exploração infantil
Reação das autoridades
O prefeito de Divinópolis se manifestou sobre o caso, afirmando que a prefeitura está cooperando integralmente com as investigações e que, caso confirmada a participação da servidora, serão tomadas as medidas administrativas cabíveis.
Especialistas em direito digital alertam que o armazenamento desse tipo de material configura crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com penas que podem chegar a 8 anos de prisão.
Impacto na comunidade
O caso tem gerado grande repercussão na cidade, com moradores expressando indignação nas redes sociais. Algumas organizações de proteção à infância já anunciaram que vão acompanhar de perto o desdobramento das investigações.
A polícia pede que qualquer pessoa com informações adicionais sobre o caso entre em contato através dos canais oficiais de denúncia, mantendo o sigilo das fontes.