Homem é Preso no Recife por Fazer Ameaças de Morte Contra Influenciador Felca — Entenda o Caso
Preso por ameaçar youtuber Felca de morte no Recife

E não é que a justiça age rápido quando o assunto é crime digital? Pois é. Na tarde desta segunda-feira (25), um homem de 27 anos foi preso em flagrante no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife, acusado de ameaçar o influenciador digital Felipe Augusto, mais conhecido como Felca.

Pois é, gente. O que era para ser mais um direct qualquer no Instagram virou caso de polícia — literalmente. O suspeito, cujo nome não foi divulgado (ainda), mandou mensagens ameaçadoras pro Felca, que tem milhões de seguidores nas redes. E olha, não foram ameaças leves não. O cara prometeu “matar” o criador de conteúdo. Sério.

Como Tudo Aconteceu

Segundo a Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), tudo começou com prints das conversas que o próprio Felca repassou. O youtuber, que mora em São Paulo, nem titubeou: acionou a polícia de lá, que entrou em contato com a equipe de Pernambuco. E o trabalho em conjunto deu certo.

Os investigadores rastrearam o IP e a localização do celular de onde partiram as mensagens. Em poucas horas, tinham um endereço. E não deu outra: o indivíduo foi localizado e detido ainda no mesmo dia. Na casa dele, apreenderam o aparelho que teria sido usado nas ameaças.

E Agora, José?

O preso vai responder criminalmente. A acusação é de ameaça, crime previsto no artigo 147 do Código Penal. A pena? Detenção de 1 a 6 meses… ou multa. Mas, dependendo do histórico e da gravidade, pode ser mais. A decisão fica a cargo do juiz.

Ah, e tem outro detalhe: não é a primeira vez que Felca passa por isso. Ano passado, outro fã (ou anti-fã) também o ameaçou. Coisa séria, viu? A exposição nas redes é uma faca de dois gumes. De um lado, fama; do outro, risco.

A Polícia Civil emitiu um comunicado reforçando que “crimes virtuais são crimes de verdade” e que investigações desse tipo são tratadas com prioridade. E olha… que bom, né? Porque internet não é terra sem lei, não.