Investigado por posts nazistas em Joinville tem celulares apreendidos pela polícia
Investigado por nazismo em Joinville tem celulares apreendidos

Não é todo dia que a polícia de Joinville se vê diante de um caso que mistura tecnologia e ideologias perigosas. Mas nesta semana, a rotina foi quebrada. Um homem, cuja identidade ainda não foi divulgada, está sob investigação por supostamente espalhar conteúdo nazista nas redes sociais.

Os agentes não perderam tempo. Dois celulares do suspeito foram confiscados — e agora, os aparelhos vão passar por uma análise minuciosa. Será que vão encontrar mais do que memes de mau gosto? A resposta pode estar nos bytes.

Operação discreta, mas eficiente

Segundo fontes próximas ao caso, a ação foi rápida como um raio em dia de temporal. Nem deu tempo do sujeito postar mais alguma bobagem. Os investigadores agiram com base em denúncias — porque, convenhamos, ninguém merece conviver com esse tipo de lixo virtual.

O que mais choca é o timing: enquanto o mundo discute inclusão e diversidade, ainda tem gente perdida nos anos 1940. Pra piorar, o indivíduo em questão não era nenhum adolescente rebelde — tinha idade suficiente pra saber muito bem o que tava fazendo.

O que diz a lei?

Especialistas em direito digital já avisam: esse tipo de caso costuma ser enquadrado como incitação ao ódio. No Brasil, isso pode render até cinco anos de cadeia. Mas vamos combinar — o maior castigo talvez seja a vergonha pública quando (e se) o nome for divulgado.

Enquanto isso, a polícia segue vasculhando cada pixel dos aparelhos apreendidos. E a população de Joinville fica na torcida para que esse seja apenas um caso isolado — e não a ponta de um iceberg assustador.