
A coisa é séria, gente. Na última sexta-feira, um daqueles casos que dá nos nervos aconteceu aqui na nossa cidade. A Polícia Militar prendeu em flagrante um homem de 43 anos - vamos chamar de "o tutor", porque nome a gente nem quer saber - por maus-tratos a uma cadela que, pasmem, estava com câncer.
Parece que a situação veio à tona depois que uns vizinhos, não aguentando mais o sofrimento do bichinho, resolveram fazer a denúncia. E olha, fizeram bem. A tal cadela, uma vira-lata que merecia todo cuidado do mundo, estava num estado lastimável. Magérrima, com sinais claros de abandono, e ainda por cima com um tumor que ninguém se deu ao trabalho de tratar.
O flagrante que chocou os PMs
Quando os policiais chegaram no local, não tiveram dúvidas. O estado do animal era tão crítico que o cara foi detido na hora. Imagina a cena: uma cachorrinha doente, precisando de ajuda, e o sujeito lá, fingindo que não era com ele. Tem cada uma nesse mundo, né?
O pior de tudo - se é que pode piorar - é que o tumor da coitada já estava visível, aparentemente há tempos. Dá pra acreditar? O homem simplesmente ignorou a doença da cadela, deixando ela definhar aos poucos. Crueldade pura, não tem outro nome.
E agora, o que acontece?
O sujeito foi levado pra cadeia, obviamente. Mas a história não para por aí. A delegacia especializada vai abrir um inquérito pra apurar tudo direitinho, e pode ter certeza que a justiça vai ser feita. Esperamos, pelo menos.
Enquanto isso, a cadela foi resgatada pelos bombeiros - esses sim, heróis de verdade - e encaminhada pra tratamento. Tomara que ela se recupere e encontre uma família decente, que dê o carinho que ela merece.
O caso serve de alerta, né? Se você conhece algum animal sendo maltratado, não fique quieto. Denuncie! Às vezes a gente acha que não adianta, mas adianta, sim. Prova disso é que esse infeliz agora está atrás das grades.
E pra terminar, um pensamento: como tem gente que consegue dormir tranquila sabendo que está causando sofrimento a um ser indefeso? Difícil entender a humanidade às vezes, muito difícil mesmo.