
Uma cena que corta o coração. Foi assim que moradores de Pirapozinho se depararam com um Pitbull em situação absolutamente deplorável. O animal, que deveria ser um companheiro leal, estava reduzido a um estado que beira o inacreditável.
Diversas lesões pelo corpo, algumas aparentemente antigas, outras mais recentes. A imagem é forte, mas necessário mostrar a realidade crua que alguns animais enfrentam. A pergunta que fica é: como alguém consegue fazer isso com um ser vivo?
O resgate que veio tarde, mas veio
O resgate aconteceu após denúncias de vizinhos - aqueles heróis anônimos que não fecham os olhos para o sofrimento alheio. Quando a equipe de resgate chegou, encontrou o cão em condições que eu, particularmente, tenho dificuldade em descrever.
Ferimentos por todo o corpo. Marcas que contam uma história silenciosa de dor e negligência. O animal, mesmo assim, ainda demonstrava uma docência que comoveu todos os presentes.
Investigação em andamento
A Polícia Civil já iniciou as investigações - e tomara que encontrem rapidamente quem cometeu essa barbaridade. Estamos falando de crime ambiental, gente! Maus-tratos contra animais não é brincadeira, é caso de polícia mesmo.
O delegado responsável pelo caso afirmou que todas as pistas estão sendo seguidas. A comunidade, indignada como é natural, tem colaborado com informações.
E agora, o que acontece?
O Pitbull foi encaminhado para tratamento veterinário. Os profissionais dizem que o quadro é grave, mas que há esperança. Animais têm uma capacidade de recuperação que às vezes nos surpreende.
- Tratamento intensivo sendo realizado
- Medicação para dor já administrada
- Expectativa de recuperação lenta, por possível
Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: quantos outros casos assim acontecem às escuras, sem que ninguém veja? Pirapozinho hoje chora por esse cão, mas amanhã pode ser outra cidade, outro animal.
O caso serve de alerta - precisamos estar atentos aos sinais de maus-tratos na nossa vizinhança. Às vezes, salvar uma vida animal está literalmente ao nosso lado.