Oficial de Justiça é Afastado após Atirar em Cachorro durante Entrega de Intimação em Goiás — Caso Choca Opinião Pública
Oficial de justiça atira em cachorro e é afastado em GO

Imagina a cena: um oficial de justiça chega para cumprir um mandado, tudo dentro da normalidade — até que um cachorro, só latindo, vira alvo de um tiro. Sério mesmo? Pois é, foi exatamente o que aconteceu em Goiás, e a história tá dando o que falar.

O caso, que mistura negligência, medo e — pasme — um total desrespeito à vida animal, ocorreu durante uma simples entrega de intimação. O tal oficial, cujo nome a gente evita citar por agora, sacou a arma e atirou no animal. Não deu outra: o cachorro, um vira-lata cheio de vida, ficou ferido.

E olha, a reação não demorou nem cinco minutos. A Corregedoria do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) já determinou o afastamento do profissional. Imediatamente. E não é por menos — a comoção nas redes sociais foi instantânea, com gente de todo o Brasil cobrando justiça e respeito aos bichinhos.

Afinal, o que se sabe até agora?

Segundo as primeiras informações, o oficial alega que agiu em legítima defesa. Diz que o cachorro avançou, que ele se assustou, que não teve alternativa. Mas aí a gente para e pensa: será? Um profissional treinado, portando arma, não tinha outro recurso? Ninguém merece esse tipo de “solução” radical, ainda mais contra um animal.

O TJ-GO já abriu um procedimento interno pra apurar tudo nos detalhes. E não vai ficar por isso não — a Polícia Civil também entrou no páreo e instaurou um inquérito pra investigar possível crime de maus-tratos. Ou seja, o problema é grande, e as consequências, sérias.

E o cachorro? Como ficou?

Ah, o herói involuntário da história — um doguinho que, até onde se sabe, não tinha dono — foi socorrido e levado pra atendimento veterinário. Passou por cirurgia, recebeu os cuidados necessários e, pelo que contam, já está se recuperando. Uma luz no fim do túnel, né?

Mas a questão que fica — e aqui é opinião minha mesmo — é até onde vai o limite da autoridade. Um cargo público não dá carta branca pra agir com brutalidade. Muito menos contra seres indefesos.

Enquanto a investigação corre, a população cobra transparência. E a gente fica na torcida: que casos assim não se repitam. Que o bom senso — e o respeito — prevaleçam.