Ataque de Pitbull deixa mulher e cão feridos em São José do Rio Preto; situação é grave
Ataque de pitbull deixa mulher e cão feridos em Rio Preto

Cenas de pânico tomaram conta do Residencial dos Ipês na tarde desta sexta-feira. Um simples passeio com o cachorro de estimação se transformou num pesadelo para uma mulher de 41 anos — que prefere não se identificar — quando um pitbull, sem qualquer cerimônia, partiu para o ataque.

O que começou como um dia comum rapidamente descambou para o caos. O animal, que aparentemente estava solto, avançou primeiro no cachorro da vítima e depois na própria mulher, que tentava proteger seu companheiro de quatro patas. Uma verdadeira situação de horror, para ser sincero.

Os minutos que pareceram horas

Testemunhas contam que a cena foi de cortar o coração. A mulher, completamente indefesa, recebeu mordidas em várias partes do corpo enquanto gritava por ajuda. Algo que ninguém deveria passar, diga-se de passagem.

Quando os bombeiros chegaram — e olha que foram rápidos — encontraram uma situação bem complicada. A vítima estava consciente, mas com ferimentos sérios. Múltiplas mordidas, sangramento... uma coisa feia de se ver. O cachorro dela também não estava nada bem.

O resgate e o que veio depois

Os socorristas fizeram o possível para estabilizar a situação no local. Curativos, imobilização — todo aquele protocolo de emergência que a gente espera que funcione quando mais precisa.

Agora vem a parte que mais preocupa: a mulher foi direto para o Hospital de Base. E não foi algo simples — o estado dela foi classificado como grave. Enquanto isso, o cachorro atacado precisou ser levado às pressas para uma clínica veterinária. Coitado do bichinho.

E o pitbull? Bom, esse foi capturado e levado para o Canil Municipal. Uma medida padrão nesses casos, mas que sempre deixa aquele gosto amargo — principalmente para quem sofreu as consequências.

O que fica depois do susto

Incidentes como esse não são só sobre mordidas e ferimentos. Eles reacendem discussões importantes sobre posse responsável, controle de animais potencialmente perigosos e — vamos combinar — o básico que todo dono deveria fazer: não deixar o bicho solto por aí.

A Polícia Militar registrou o ocorrido como "ocorrência de atendimento policial". Mas entre nós, é muito mais que isso. É sobre segurança pública, sobre convivência, sobre responsabilidade.

Enquanto a mulher se recupera no hospital — torcemos para que seja rápido — e seu cachorro recebe cuidados veterinários, a pergunta que fica é: quantos casos assim ainda vão acontecer antes que as pessoas realmente entendam a importância de cuidar bem dos seus animais?

Pensando bem, talvez a questão não seja sobre a raça do cachorro, mas sobre quem está segurando a coleira.