
O mês de julho marca o início do período seco em grande parte do Brasil, trazendo consigo um aumento significativo no número de queimadas. Especialistas alertam para os riscos ambientais e de saúde pública associados a essa temporada, que costuma ser crítica em regiões como a Amazônia, o Cerrado e o Pantanal.
Impactos ambientais e climáticos
As queimadas não apenas devastam a vegetação nativa, mas também contribuem para a emissão de gases poluentes, agravando o aquecimento global. Além disso, a fumaça gerada pelos incêndios pode se espalhar por centenas de quilômetros, afetando a qualidade do ar em cidades próximas e distantes.
Regiões mais afetadas
Segundo dados históricos, os estados do Norte e Centro-Oeste são os mais impactados pelas queimadas durante o período seco. Amazônia e Cerrado concentram a maior parte dos focos de incêndio, colocando em risco a biodiversidade local e os recursos hídricos.
Preocupações com a saúde pública
A fumaça das queimadas pode causar problemas respiratórios, especialmente em crianças, idosos e pessoas com doenças pré-existentes. Autoridades de saúde recomendam o uso de máscaras em áreas com alta concentração de poluentes e o fechamento de janelas durante os piores momentos do dia.
Medidas de prevenção
Órgãos ambientais reforçam a importância de denunciar queimadas ilegais e evitar qualquer tipo de fogo em áreas de vegetação seca. Campanhas de conscientização também são realizadas para reduzir os incêndios criminosos e acidentais.