Pois é, parece que a Serra Gaucha está no centro de mais uma polêmica ambiental. Dessa vez, uma empresa local — que prefiro não citar o nome, mas você já sabe como é — foi interditada de supetão pelas autoridades. Motivo? Suspeitas de estar contaminando o meio ambiente como se não houvesse amanhã.
Segundo os fiscais, que não estão para brincadeira, a coisa é séria. Tão séria que a interdição saiu na hora, sem direito a choro nem vela. Imagina só: operação parada, máquinas quietas, e um silêncio que até assusta. Tudo porque, aparentemente, a tal empresa estava liberando uns resíduos que não deveriam ver a luz do dia — muito menos os rios da região.
O que rolou, afinal?
Bom, os detalhes ainda estão saindo, mas parece que a coisa vem de longe. Denúncias anônimas, aquelas que chegam como um soco no estômago, levantaram a bola. Daí veio a fiscalização, botou o pé no acelerador e... plim! Interdição na certa.
E olha, não é qualquer coisinha não. Se confirmado, o estrago pode ser daqueles que a gente só vê em filme catastrófico. A região, que já sofre com outras pressões ambientais, não merece mais essa, né? Até porque, convenhamos, água contaminada é problema que pega todo mundo — rico, pobre, gato, cachorro...
E agora, José?
Enquanto a empresa se vira nos trinta para se explicar — e tentar reverter a interdição —, a população fica de olho. E com razão! Ninguém quer acordar um dia desses e descobrir que o rio onde pescava ou nadava na infância virou um coquetel tóxico.
As autoridades, por sua vez, juram de pé junto que vão acompanhar o caso até o fim. Promessa é dívida, mas a gente sabe como essas histórias podem enrolar. Torcemos para que, dessa vez, o meio ambiente saia ganhando — e não só no papel.
Ah, e detalhe: se você mora na região e notou algo estranho ultimamente — cheiros esquisitos, água diferente —, não fique quieto. Denuncie! Afinal, como diz o ditado, é melhor prevenir do que remediar. E no caso do meio ambiente, remediar às vezes nem é opção.
