
Uma situação inusitada chamou a atenção de profissionais e pacientes em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na Bahia. Uma jovem chegou ao local carregando um bebê reborn, um tipo de boneca hiper-realista, e solicitou atendimento médico para a "criança".
De acordo com relatos, a moça aguardou na fila como se estivesse com um bebê de verdade, causando perplexidade entre as pessoas presentes. Algumas chegaram a questionar se a boneca estava doente, enquanto outras perceberam rapidamente que se tratava de uma situação atípica.
Os profissionais de saúde, após entenderem o ocorrido, atenderam a jovem com respeito, mas explicaram que a UPA é destinada a emergências reais. O caso gerou discussões sobre saúde mental e a necessidade de acolhimento em situações incomuns.
Bebês reborn são bonecas artesanais extremamente realistas, muitas vezes usadas para fins terapêuticos ou como objetos de colecionador. Este episódio curioso levanta questões sobre os limites entre fantasia e realidade no cotidiano dos serviços públicos.