Viagem de avião está mais arriscada? Dados revelam aumento de incidentes nos céus
Viagem de avião está mais perigosa? Dados revelam risco

Quem nunca sentiu aquele frio na barriga ao decolar? Pois é, parece que o medo de avião pode ter fundamento — e não é só coisa da nossa cabeça. Dados fresquinhos mostram que os céus andam mais agitados do que o normal.

Nos últimos meses, o número de ocorrências envolvendo aeronaves deu um salto preocupante. E não estamos falando só daquelas turbulências que derrubam o café — coisa séria mesmo. Aviões perdendo peças no ar, quase colisões que dariam um filme de suspense, e até pousos forçados que deixariam qualquer passageiro de cabelo em pé.

O que está por trás desse caos aéreo?

Especialistas apontam três fatores principais que viraram o céu de pernas pro ar:

  • Frota envelhecida: Muitas companhias estão voando com aviões que já deveriam estar em museus
  • Falta de mão de obra qualificada: A pandemia levou embora profissionais experientes que ainda não foram repostos
  • Tráfego recorde: Nunca se voou tanto, e o sistema tá dando sinais de cansaço

"É como colocar um motor velho pra correr numa Fórmula 1", brinca (ou não) um comandante que prefere não se identificar. A verdade é que a conta pode estar chegando — e quem paga é o passageiro.

Mas calma, não é o fim do mundo

Apesar dos números assustarem, voar ainda é mais seguro que dirigir na Marginal Tietê numa sexta-feira de chuva. O problema é que quando algo dá errado no ar, o estrago costuma ser... digamos, mais cinematográfico.

Dicas pra quem não quer abrir mão das viagens aéreas:

  1. Prefira companhias com boa avaliação de segurança
  2. Evite voos muito curtos — decolagens e pousos são os momentos mais críticos
  3. Se possível, escolha horários com menos congestionamento aéreo

No fim das contas, o risco aumentou, mas continua baixo. Como dizem por aí: "Estatisticamente, você tem mais chance de morrer indo comprar a passagem do que no voo em si". Mas convenhamos, isso não ajuda muito na hora da turbulência, né?