Um verdadeiro caos tomou conta dos aeroportos do Rio de Janeiro nesta quinta-feira, deixando milhares de passageiros em situação desesperadora. Os terminais do Galeão (Tom Jobim) e Santos Dumont amanheceram com filas que se estendiam por corredores e até áreas externas, criando um cenário de tumulto generalizado.
Fila quilométrica e horas de espera
Os relatos de passageiros são unânimes em descrever a situação como caótica. Muitos chegaram a enfrentar mais de três horas de espera apenas para conseguir passar pelo check-in e segurança. As imagens que circulam nas redes sociais mostram filas que se arrastam por dezenas de metros, com pessoas carregando malas e crianças no colo, todas com expressões de cansaço e frustração.
Voos atrasados e cancelamentos
Além das filas intermináveis, o problema se estendeu para as operações de voo. Diversos embarques sofreram atrasos significativos, enquanto alguns voos chegaram a ser cancelados. Passageiros relatam falta de informação adequada por parte das companhias aéreas, aumentando ainda mais a sensação de desamparo.
Impacto no turismo e na economia
O timing não poderia ser pior para o setor turístico carioca. Com a alta temporada se aproximando, episódios como esse mancham a imagem da cidade como destino turístico e afetam diretamente a economia local. Restaurantes, hotéis e prestadores de serviços já sentem os efeitos dos cancelamentos e atrasos.
O que causou o colapso?
As autoridades aeroportuárias apontam para uma combinação de fatores:
- Aumento repentino no fluxo de passageiros
- Problemas técnicos nos sistemas de check-in
- Falta de funcionários em postos-chave
- Manutenção programada em equipamentos de segurança
Enquanto isso, os passageiros seguem enfrentando as consequências, muitos perdendo compromissos importantes, reuniões de trabalho e até conexões internacionais.
A situação serve como alerta para a necessidade urgente de melhorias na infraestrutura aeroportuária do país, especialmente em cidades que recebem grande fluxo turístico como o Rio de Janeiro.
