Numa tarde que parecia comum, o destino pregou uma peça assustadora no estacionamento de um shopping na Zona Norte de Manaus. Um garoto de 17 anos — vamos chamá-lo de Lucas, porque ninguém merece ser só "o adolescente" numa notícia dessas — levou um choque que fez até o segurança mais calejado pular do posto.
Segundo testemunhas, o rapaz encostou sem querer numa estrutura metálica energizada. Aquele tipo de descuido que qualquer um poderia ter num dia distraído. Mas o resultado? Queimaduras graves nas mãos e um susto que vai demorar a sair da memória.
O que diabos aconteceu?
Parece que havia um problema na fiação elétrica — daqueles que ninguém nota até dar merda. Quando o Lucas tocou no local, levou o choque equivalente a tomar um soco do universo. Correram para desligar a energia, mas o estrago já estava feito.
O Samu chegou rápido, pra sorte dele. Os paramédicos fizeram os primeiros socorros no local mesmo, antes de levar o jovem pro hospital. Por sorte, os médicos disseram que não há risco de morte — mas ninguém sai ileso de uma experiência dessas.
E agora, José?
A administração do shopping — que obviamente não quer nem o nome mencionado — soltou aquele comunicado padrão: "lamentamos o ocorrido", "estamos apurando", "tomaremos as providências". Sabe como é, o script corporativo quando a coisa pega mal.
Mas entre nós? Esses acidentes elétricos em locais públicos são mais comuns do que se imagina. Só no ano passado, o Corpo de Bombeiros registrou 18 casos semelhantes na capital amazonense. E olha que esses são só os que viram notícia.
Se tem uma lição que fica: nunca subestime a eletricidade. Ela é silenciosa, invisível, e quando decide dar as caras, não brinca em serviço. E aos responsáveis por espaços públicos? Façam a manutenção direito, pelo amor de Deus. Ninguém merece virar estatística porque alguém economizou na revisão elétrica.
