
O coração de Bauru ficou mais pesado nesta segunda-feira (14). Um daqueles dias que a gente nunca espera — um bebê de apenas 1 ano, cheio de vida, se afogou na piscina de casa. Aconteceu rápido, num piscar de olhos, enquanto a família distraída nem percebeu o perigo.
Os bombeiros chegaram voando, mas já era tarde demais. Aquele corpinho pequeno, que mal tinha começado a explorar o mundo, não resistiu. No hospital, os médicos tentaram de tudo — você imagina a cena, né? — mas só restou confirmar o óbito.
Como algo assim ainda acontece?
Pois é. Todo mundo acha que "comigo não vai ser", até o impensável bater na porta. E olha que a estatística é assustadora: afogamento é a segunda maior causa de morte acidental em crianças até 4 anos no Brasil. Sim, segunda!
- Nunca, jamais deixe crianças sozinhas perto de água — nem que seja "só um minutinho"
- Cercas em piscinas deveriam ser obrigação, não opção
- E atenção redobrada em festas — o barulho e agitação criam a tempestade perfeita para tragédias
O delegado responsável pelo caso — que nem quis ser identificado, de tão sensível que é a situação — já adiantou que trata-se de acidente. Mas convenhamos: "acidente" que poderia ter sido evitado com um pouquinho mais de cuidado.
Lições que doem
Enquanto a família chora sua perda irreparável, o caso serve de alerta para todos nós. Porque no fim das contas, criança é como borboleta — frágil, curiosa, e incrivelmente rápida quando quer explorar.
E aí? Vamos continuar fingindo que isso só acontece com os outros? Ou vamos aprender com a dor alheia e transformar nossas casas em lugares realmente seguros para os pequenos?