Ação Cidadania transforma Campo Grande com serviços gratuitos e solidariedade
Ação Cidadania leva serviços gratuitos a Campo Grande

Quem passou pelo centro de Campo Grande nesta sexta-feira (19) viu a cidade pulsando diferente. Não era feira, nem protesto - era solidariedade pura, daquelas que aquecem o coração. A Ação Cidadania montou acampamento e distribuiu não só atendimentos, mas esperança.

Das 8h às 17h, a Praça do Rádio virou um verdadeiro shopping de serviços essenciais. E olha que lista:

  • Cortes de cabelo que renovam autoestima
  • Aferição de pressão e testes rápidos de saúde
  • Orientações jurídicas que desembaralham a vida
  • Emissão de documentos - porque RG não é luxo, é direito

"A gente vê tanta gente precisando por aí... Quando surge oportunidade de ajudar, é como plantar sementinha", reflete Dona Maria, voluntária há 5 anos no projeto. E ela tem razão - quem foi saiu mais leve, tanto no bolso quanto na alma.

Números que emocionam

Parece clichê, mas é verdade: quando a comunidade se junta, acontece magia. Só no primeiro turno, mais de 300 atendimentos foram realizados. A fila? Tinha, claro. Mas era daquelas que valem a pena - cheia de histórias e sorrisos tímidos.

O prefeito Marcos Trad (PSD) deu as caras e soltou aquele discurso que a gente conhece: "Compromisso com o povo". Mas entre os clichês políticos, uma informação importante - a prefeitura promete expandir o projeto para outros bairros. Será? Torcemos!

O que mais rolou

Além dos serviços básicos, teve:

  1. Oficinas de empreendedorismo - porque crise a gente enfrenta com criatividade
  2. Distribuição de kits de higiene - itens simples que fazem diferença gigante
  3. Atendimento psicológico - saúde mental também é prioridade, sim senhor!

E não foi só assistencialismo não. Teve roda de conversa sobre direitos trabalhistas, dicas de como acessar programas sociais e até orientação para microempreendedores. Quem pensa que ação social é só "dar coisas" precisa rever seus conceitos.

No final do dia, o balanço foi positivo - mas a sensação é que ainda há muito por fazer. Como disse um dos organizadores: "Isso aqui é só o começo. Solidariedade deveria ser política pública permanente, não evento esporádico". Sábias palavras, não?