
Que noite, hein? A seleção brasileira de vôlei masculino deu um verdadeiro show na quadra nesta quarta-feira, deixando a torcida com os cabelos em pé — no bom sentido, claro. Contra a Turquia, o time comandado por Renan Dal Zotto não deu moleza: 3 sets a 1 (25/21, 25/17, 22/25 e 25/22) e mais um passo firme rumo ao topo da Liga das Nações.
Dá pra acreditar? O Brasil agora está com quatro vitórias em quatro jogos — e, olha só, lidera sozinho a competição. Parece que aquele gás extra nos treinos tá fazendo a diferença, não é mesmo?
O jogo que teve de tudo
Logo no primeiro set, os caras chegaram botando pressão. A Turquia até tentou reagir, mas parecia que nossos jogadores tinham radar — cada bola, cada defesa, parecia coreografada. Dava pra ver no olhar dos adversários: "Poxa, hoje não é nosso dia".
Mas não foi só flores. No terceiro set, a equipe turca acordou (e como!) e conseguiu quebrar o ritmo brasileiro. Quem estava assistindo deve ter ficado com a unha roída — aquela velha história de "agora vai dar merda". Só que não!
- Alan Souza? Um monstro na rede.
- Lucas Saatkamp? Parecia ter asas nos bloqueios.
- E o Bruninho? Ah, o Bruninho... O cara é a definição de "cérebro em campo".
No quarto set, foi aquela coisa linda de se ver: o Brasil retomou o controle e fechou o caixão com chave de ouro. Turquia? Boa sorte na próxima.
O que isso significa para o time?
Além da óbvia moral alta, essa vitória coloca o Brasil numa posição privilegiada. Com 12 pontos, a equipe abre dois de vantagem para o segundo colocado — e olha que ainda tem muito chão pela frente.
Renan, sempre pé no chão, disse no pós-jogo: "A gente tá feliz, mas sabe que pode melhorar. O importante é manter os pés no chão e o olho no prêmio". Sábio, né? Parece até meu avô dando conselho.
Próximo desafio? Japão, no sábado. E aí, vai dar pra manter o ritmo? Se depender da garra que mostraram hoje, parece que sim. Mas vôlei é igual novela — quando você menos espera, vem a reviravolta.
Enquanto isso, a torcida já pode comemorar. O Brasil tá jogando bonito, tá jogando forte — e, mais importante, tá jogando pra ganhar. Quem viu, viu; quem não viu, perdeu um espetáculo.