
Numa cena que parece saída de um roteiro de filme político, o ex-presidente Jair Bolsonaro apareceu nesta quinta-feira (18) na sede da Polícia Civil do Distrito Federal. O motivo? Instalar a famigerada tornozeleira eletrônica — aquela pulseira tecnológica que virou símbolo de processos judiciais no Brasil.
Por volta das 9h da manhã, um esquema de segurança que lembrava os tempos de Presidência cercou o local. Dois carros oficiais, seguranças de terno e até aquela tensão no ar que você quase consegue sentir pela TV.
O que levou a isso?
Ah, a pergunta que não quer calar! Tudo começou com aquela história mal contada das jóias da Arábia — lembra? Presentes diplomáticos que viraram dor de cabeça. A Justiça considerou que houve má-fé no caso, e agora o ex-mandatário precisa responder com a liberdade vigiada.
Curiosamente, Bolsonaro chegou de terno azul marinho — quase como se estivesse indo para um evento oficial, não para cumprir medida judicial. Os ânimos? Nem tão acirrados quanto se esperava. Nada daqueles protestos barulhentos que costumam acompanhar sua figura polarizadora.
E agora?
Com a tornozeleira no pé direito (sim, eles escolhem o lado), o ex-presidente terá que seguir algumas regrinhas básicas:
- Nada de sair do Distrito Federal sem avisar
- Visitas semanais à Justiça para prestar contas
- E claro, aquele monitoramento 24h que deve incomodar mais pelo simbolismo do que pela praticidade
Enquanto isso, nas redes sociais, os apoiadores falam em "perseguição política" e os opositores comemoram como se fosse carnaval fora de época. A verdade? Provavelmente está no meio termo, como quase tudo na vida.
Uma coisa é certa: essa tornozeleira vai render conversa por muito tempo. E você, o que acha desse capítulo da nossa novela política?