Perseguição Épica em São Roque: GCM Recupera Moto Roubada em Ação de Tirar o Fôlego
GCM de São Roque recupera moto roubada em perseguição

Parecia mais uma cena de filme policial, mas era a pura realidade nas ruas de São Roque. Tudo começou por volta das 10h da manhã, quando os olhos atentos dos guardas municipais flagraram algo errado — uma moto Honda CG 160 Titan que simplesmente "gritava" ser roubada, sabe quando a gente sente que algo não está certo?

Os dois ocupantes, claramente nervosos, tentaram disfarçar ao ver a viatura. Mas era tarde demais. A ordem foi dada: "parada obrigatória!". Só que os caras, é claro, preferiram acelerar — má ideia.

E aí começou o corre-corre. A perseguição se estendeu por vários pontos da cidade, com os guardas mantendo uma distância segura mas sempre de olho. O medo de um acidente grave era real, afinal, o trânsito não para para ninguém.

O Momento da Virada

Eis que na Rua Benedito Calixto, no bairro da Carrêa, a sorte virou. Os dois suspeitos, em manobra desesperada, simplesmente abandonaram a moto e saíram correndo que nem uns malucos. Desistir da fuga? Aparentemente, sim.

Os GCMs, pé no chão, não perderam tempo. Fizeram uma busca minuciosa na região — revirando cada cantinho, cada possível esconderijo. Mas os caras, ágeis como gazelas assustadas, conseguiram escapar. Por enquanto.

A moto, essa sim, foi recuperada intacta. Placa, chassi, tudo conferindo com os dados do roubo que havia sido registrado… em Sorocaba! Isso mesmo, a moto tinha sido levada da cidade vizinha e apareceu aqui, no nosso quintal.

E Agora, José?

O caso já está nas mãos da Delegacia de Polícia de São Roque. Lá, os investigadores vão trabalhar com as imagens de câmeras de segurança (porque sempre tem uma filmando, né?) e tentar identificar os meliantes. A moto, claro, foi levada para o pátio do Departamento de Trânsito, aguardando a liberação judicial para voltar para seu dono legítimo.

Uma vitória daqueles que vestem a farda e saem todos os dias para proteger a gente. Mesmo sem prender ninguém — ainda —, tiraram uma arma de trabalho de bandidos e devolveram a esperança a uma vítima. Isso, meus amigos, é trabalho de verdade.